Leitura: 1 Coríntios 1:10-17
Em algum momento, o relacionamento se transformou em seguidismo. Seguimos celebridades, times esportivos e amigos no Instagram. Encontramos pessoas que gostam do que gostamos, que seguem quem seguimos, e nos dividimos em círculos cada vez menores.
Isso não acontece apenas na política e na cultura pop, mas também entre os cristãos. Seguimos um pastor, líder de louvor ou igreja favoritos e, em breve, sabemos mais sobre o que eles dizem do que o que Jesus diz.
O apóstolo Paulo notou a mesma coisa acontecendo na igreja em Corinto. As pessoas na igreja diziam: “Eu sou de Paulo” e outros: “Eu sou de Apolo”. Eles começaram a seguir seus pastores favoritos em vez de seguir Jesus, e a divisão logo se seguiu.
É bom apreciar líderes e igrejas (Hebreus 13:7). Mas quando a apreciação por uma pessoa cria uma associação mais profunda com ela do que temos com Jesus, nossos afetos estão deslocados. Nossos pastores não morreram por nós; Jesus morreu. Não somos batizados em nome de nossa igreja; somos batizados em nome de Jesus.
Pessoas que estão “perfeitamente unidas em mente e pensamento” fazem a escolha consciente de buscar a Jesus acima de tudo (1 Coríntios 1:10). Esta é a unidade pela qual a igreja de Jesus deve ser conhecida.
Quando nos lembramos de quem seguimos e que somos todos uma família em Cristo, o Evangelho começa a soar como boas novas novamente. O mundo está familiarizado com a divisão. Mas as cabeças se voltam quando um grupo de pessoas deixa as preferências de lado e declara: “Em nome de Jesus, somos um”.
Reflita:
- Você já deixou que a lealdade a uma pessoa ou lugar criasse divisão em sua vida? Como foi essa fase?
- Um desacordo o impediu de ter unidade com outro cristão? Qual é um passo que você pode dar para resolver essa disputa hoje?

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